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sábado, 26 de novembro de 2016

Fidel Castro, Advogado, grande líder da revolução cubana deixa um legado, uma referência para aqueles que creem em uma sociedade justa. 

sábado, 27 de agosto de 2016

Vai pra Cuba!

Não pretendo ir morar em Cuba (mas sonho conhece-la e admiro seu povo), mas quero que os bons resultados daquele país, em educação, saúde, segurança, moradia, esportes, ecologia, ciência etc., sirvam de exemplos e sejam aplicados aqui no Brasil e no Pará, estado que já teve um PIB maior que o cubano e que possui imensas riquezas naturais estratégicas para o capitalismo, mas que em todos os quesitos supracitados está lá em baixo. 

Mesmo com o fim da URSS, quando perdeu investimentos e teve que priorizar em primeiro plano, setores como saúde, educação, alimentos e moradia, Cuba continua uma potência olímpica.
 
Não fosse alguns de seus campeões olímpicos e mundiais terem sido derrotados (um para o medalhista brasileiro) antes da final, Cuba teria ficado a frente do Brasil no quadro de medalhas (claro que há uma relatividade nisto). Ressalto que esportes como o basebol que deu 3 medalhas de ouro e 2 de prata em 5 olimpíadas, foram retirados.

Mesmo os EUA tendo ficado em primeiro lugar no quadro de medalhas, proporcionalmente ao número de habitantes, o resultado é este:

1° - Jamaica de Bolt : 6 medalhas de ouro - 1/450 000 hab.
2º - Cuba: 5 ouros - 1/2.200 000 hab.
3º - EUA: 46 ouros -  1/ 6.913 000 hab.
4º - Brasil 7: ouros -  29 100 000 hab.

Em 2016, Cuba ficou em 18º no quadro geral de medalhas e 4º lugar no continente americano, mas é de longe a segunda potência olímpica da América (proporcionalmente ao número de habitantes é a primeira) - 18º no ranking geral com 77 ouros, mais do dobro a frente do Brasil, que possui 30 ouros e ocupa a 35º posição.

Desde a revolução cubana, foi se o tempo em que os cubanos choravam igual aos hondurenhos, para ganhar sua primeira medalha na história dos jogos olímpicos.

Parabéns CHE.
Parabéns Fidel.
Parabéns povo cubano.